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BLOG GENTE DA PAZ

Precisamos estar atentos ao sofrimento das mulheres viúvas

22/06/2022

Apaixonar-se, namorar, casar, construir uma família e ter sempre ao seu lado o amor da sua vida: esse é o sonho de muitas pessoas e alguns sortudos conseguem realizá-lo. No entanto, seja nas histórias de príncipes e princesas ou na vida real, pouco se fala sobre a morte do parceiro tão amado e é nesse desamparo que se encontram as viúvas.

As dores e necessidades dessas mulheres se tornam mais visíveis no Dia Internacional das Viúvas, em 23 de junho. Contudo, precisamos estar atentos a elas e ser o apoio que precisam em todas as datas do ano. Afinal, como nos contou a psicóloga da Paz Universal, Rosiany Gonçalves, é sempre um choque ver a morte daquele que foi o escolhido para dividir a vida e estava diariamente junto, sendo o suporte para todas as dificuldades e também comemorando as vitórias.

“Quanto mais longa a trajetória lado a lado, mais momentos a lembrar e maior a cumplicidade, as conquistas e as derrotas, inerentes à construção de uma história conjunta. São tarefas e costumes que se desfazem com a morte do parceiro, passando a exigir de quem fica uma reconfiguração da vida em termos afetivos e sociais”, mencionou.

Sendo assim, a representação mais comum da viuvez é o vazio. Porém, por mais doloroso que seja o luto, é importante saber se reerguer. Foi o que a especialista nos explicou, mostrando que o sofrimento pode dar lugar à boa saudade.

Você está vivendo essa situação ou conhece alguém nela? Continue a leitura e vamos juntos promover maior representatividade às viúvas!

 

“Ficar sem chão”

 

Foi assim que a aposentada Sonia Maria Garcia definiu o falecimento do marido, Divino Garcia, há 21 anos. Como nos contos de fadas, ela o conheceu em um baile, tiveram três filhos e permaneceram juntos por 24 anos, repletos de harmonia e companheirismo.

Porém, quando a morte invadiu a vida do casal, Sonia experimentou os sentimentos comuns do luto: a clássica tristeza, a sensação de ficar “sem chão” e o já mencionado vazio.

Por mais dolorosas e até mesmo incapacitantes que essas emoções sejam, a psicóloga Rosiany esclarece que elas são comuns e esperadas. “No período de luto, é normal ter muita tristeza, crises de choro, perda do apetite, não querer sair de casa, pouco interesse nas atividades que antes davam prazer e amargura, que podem ser sustentados até ressignificação do luto”.

Em meio a tudo isso, temos que nos lembrar das tarefas práticas que chegam sem se importarem com o coração. É preciso, por exemplo, continuar a cuidar dos filhos, preparar documentações e até resolver problemas financeiros que podem surgir com a perda da renda da pessoa que se foi.

Então, também se faz presente o medo, a  insegurança e a sensação de incapacidade. “A morte de um parceiro pode levar à desestruturação familiar, caso não haja ajuda mútua dos familiares, além da solidão nas situações de viúvas com mais idade”, complementou Rosiany.

 

A dor está presente, mas viúvas não são sinônimos de fragilidade

Como você já percebeu, é óbvio que a dor e o desconsolo fazem parte do luto pela perda de um esposo. No entanto, as viúvas são mulheres fortes e elas sabem se reerguer! Isso fica claro na história de Sonia Garcia.

“A gente levanta a cabeça em razão dos filhos. Eu sempre trabalhei e isso fez a vida continuar”, resumiu ela que, em poucas palavras, mostrou sua resiliência.

É por isso que a psicóloga Rosiany relata que devemos quebrar a ideia - muito imposta pela sociedade ocidental - de que mulheres viúvas estão sempre em um estado de privação e solidão.

“Essa realidade vem mudando, devido ao fato que as mulheres estão conquistando sua liberdade e autonomia. Portanto, as viúvas dos nossos tempos recriam suas trajetórias de vidas, assumindo funções para além do espaço doméstico”.

 

O que as viúvas podem fazer para seguirem em frente?

Seguir em frente não significa esquecer o parceiro e o amor vivido, mas entender que a vida continua e é preciso vivê-la, até mesmo honrando a memória daquele que partiu. De acordo com Rosiany, a dica principal é se manter em contato com os familiares e outras pessoas queridas.

Já para quem está convivendo com alguém enlutado, a palavra-chave é “respeito”. É imprescindível manter o apoio e ouvir o que a viúva tem a dizer, mas sempre respeitando o momento dela, no qual ela estará mais confortável para conversar.

Enquanto isso, Sonia Maria dá um conselho simples e preciso: “levante a cabeça e vá à luta. Somos nós por nós mesmas”, concluiu.

 

Serviços funerários deixam o luto mais sereno

Não podemos evitar a morte e todo o sofrimento de perder alguém que amamos. Porém, temos em nossas mãos a possibilidade de vivenciar o luto de forma mais tranquila e serena. Essa é a missão dos serviços funerários.

Eles visam auxiliar nos trâmites de velório e sepultamento; promover homenagens mais organizadas; e ajudar nas necessidades burocráticas, entre diversas outras funções.

Na Paz Universal, temos diversos planos que oferecem, em suas formas mais básicas, os seguintes serviços:

- Atendimento 24 horas

- Urnas exclusivas

- Veículo para remoção

- Ornamentação

- Apoio burocrático para documentações

- Sem limite de idade para usufruir

- Assistência familiar

- Acolhimento humanizado

- Melhor infraestrutura em serviços funerários

 

Também queremos que você e o seu parceiro aproveitem a vida de maneira plena e feliz. Por isso, os nossos clientes ganham os benefícios do programa Multipaz, que oferece descontos de várias empresas parceiras, do ramo de saúde, bem-estar, lazer, turismo, assessoria jurídica e muito mais.

Lembre, portanto, que o plano funerário é o apoio que faz a diferença em todos os momentos das famílias que possuem um amor mais forte do que a morte.

Para saber mais sobre os serviços da Paz Universal, entre em contato com os nossos consultores.

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