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Dia de Finados: como tudo começou?

02/11/2022

O dia de Finados pode ser descrito de diferentes formas, a depender de quem fala. Para alguns é um momento de dor, para outros, de uma saudade boa, mas também tem quem foca nas orações e honra às memórias daqueles que partiram.

Independentemente da explicação, todos somos afetados por essa data. Afinal, é quase impossível encontrar alguém que não tenha perdido uma pessoa que amava e, mesmo com as diferentes crenças, o aperto no peito sempre se faz presente.

Por isso, preparamos este material para explicar um pouco sobre Finados ou “Dia dos Mortos”, como também pode ser chamado. Ele acontece todos os anos, mas você sabe como começou? Confira!

 

A história do dia de Finados

 

O início foi há muito tempo: no ano de 998, na França. O responsável foi Odilo de Cluny (962 - 1049), um abade - tipo de clérigo - que, depois, se tornou santo pela Igreja Católica. Ele propôs aos fiéis de sua abadia que, em todo dia 2 de novembro, eles fizessem orações às almas que partiram.

O objetivo era ajudar esses espíritos a saírem do purgatório, onde eles estavam se purificando, e adentrarem no reino dos céus.

Desde então, o hábito foi popularizado. Primeiramente, com o nome “Dia de Todas as Almas”. Várias religiões também se apossaram do significado e, algo interessante, é que Finados começou a se relacionar com tradições pagãs.

Isso porque a data é próxima do “Dia das Bruxas” ou Halloween, em 31 de outubro, que teve início em uma comemoração dos povos celtas pelo fim do verão e início de uma nova época para a lavoura.

 

A mistura de ritos

 

No Brasil, o dia de Finados é marcado por cemitérios cheios, homenagens, velas e orações. Geralmente, é visto como um momento de sofrimento. Porém, você sabia que nem todos os povos vivem a data desse jeito?

No México, por exemplo, há o famoso “Día de Los Muertos”, que virou até patrimônio cultural do país. É uma tradição indígena, com pessoas fantasiadas, celebrações, jantares e desfiles em honra aos que se foram.

Em Madagascar, é feito um ritual a cada sete anos. O chefe da família abre os túmulos dos falecidos e limpa o local. Trata-se de uma forma de demonstrar cuidado e de que o vínculo não foi quebrado.

Já na Nigéria, o povo Igbo tem uma festa bem longa, de setembro a abril. Eles realizam desfiles e apresentações com tambores e danças, pois acreditam que, durante esse período, os mortos ressuscitam e ficam usando máscaras entre os vivos.

Enfim, a morte está presente entre todos os povos e cada um aprendeu uma maneira de honrar quem já não está aqui.

 

Quando a dor chega, o que fazer?

 

Mesmo que algumas pessoas consigam vivenciar o dia de Finados com serenidade, outras sofrem com a dor do luto. Então, conversamos com o pastor e ministro de cultos ecumênicos da Paz Universal, Luiz Fontes, sobre o que é possível fazer para acalmar o coração.

Quais são as suas dicas para as pessoas que perderam alguém recentemente e irão enfrentar o dia de Finados?

Enfrentar a realidade, por mais dolorosa que seja a lembrança, é preciso ter coragem e entender que a morte é parte da nossa existência. Compreender que essa data específica me permite homenagear quem partiu, mas que ainda reside em meu coração. É uma oportunidade de exercer as boas lembranças e externar a Deus a gratidão por alguém que ele me permitiu ter, mesmo que por um breve momento.

Existe alguma coisa que elas podem fazer para amenizar a dor?

Sempre se cercar daquelas companhias que acrescentam força e encorajamento! Evitar intoxicar a mente com sentimentos de culpa e perguntas que não têm respostas.

Como a religião pode promover esse conforto?

A religião mostra que a maior tragédia da vida não é a morte, e sim, não conhecer o propósito da vida!

Qual mensagem você deixaria a essas pessoas?

Lidar com a perda de alguém que amamos exige coragem e determinação em compreender que nossa vida é feita de capítulos. Existem alguns que são extremamente doloridos, mas não podemos nos desesperar a ponto de desistir da nossa vida. Por mais difícil que tenhamos que conviver com o vazio deixado pela morte de um ente querido, sejamos protagonistas da nossa história, escrevendo os capítulos da nossa existência com força.

Manter uma mente positiva e alegre, alimentada pela esperança da fé é a proteção para nossas emoções!

 

Finados na Paz Universal

 

Todos os anos, a Paz Universal realiza uma programação especial para o dia de Finados. São promovidas palestras, rodas de conversa, acompanhamento psicológico e ações para homenagear os mortos e tornar o luto mais tranquilo.

Em 2022, por exemplo, a equipe da funerária preparou um serviço de impressão das fotos de quem já se foi. Quem ficou pode também deixar mensagens nessas imagens. Foi uma forma encontrada de fazer com que os sentimentos presos no coração transbordem e a alma fique mais leve.

 

Precisamos encarar a morte, mesmo quando não é dia de Finados

 

Pensar na morte não é algo que a maioria das pessoas gosta de fazer. Contudo, ela existe e vai acontecer para todos nós. Por que não nos preparamos para ajudar a nossa família quando o momento chegar?

Esse é o objetivo de ter um plano funerário: deixar as pessoas que ficaram mais seguras e tranquilas, mesmo que estejam enfrentando o luto.

Nós, da Paz Universal, oferecemos diversos serviços funerários, todos baseados no respeito e empatia:

 

- Atendimento 24 horas

- Urnas exclusivas

- Veículo para remoção

- Ornamentação

- Apoio para documentações

- Sem limite de idade para usufruir

- Assistência familiar

- Acolhimento humanizado

- Melhor infraestrutura em serviços funerários

 

No entanto, também queremos que você viva bem! Então, possuímos o programa Multpaz, que promove descontos em diversas empresas parceiras, da área de cuidados com a saúde, lazer, turismo e muito mais.

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